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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

HISTÓRIA

Soberania e Regime Absolutista
Por: Alexandre Mendes

INTRODUÇÃO

   Foi durante o período de domínio bárbaro, sobre a região da atual Alemanha e arredores, que os habitantes de origem judaica, criaram a letra de câmbio, para o aperfeiçoamento do comércio. Tornava-se necessário a instituição de um órgão de fiscalização sobre os investimentos, entre reinos.

   Do início do processo de transição do regime feudal (séc. XV), para o regime capitalista, a região que hoje integra a Polônia, foi severamente reprimida pelos russos, alemães e povos próximos, por insistir na continuidade do feudalismo ao estilo medieval.
  
   Durante o regime absolutista (séc XVI-XVIII), os holandeses vendiam produtos mais caros para os franceses, pois considerava-os um "povo gastador".

  Jean Bodin (1530-1596) - Criou a teoria da origem divina do poder real.

  Thomas Hobbes (1588-1679) - Autor da frase: "O homem é o lobo do próprio homem." No seu livro "Leviatã", Hobbes afirma que o Estado é um monstro, criado para aniquilar o "anarquismo" da sociedade primitiva.

GUERRA DOS TRINTA ANOS (1618-1648)

A França se sentia apertada entre o reino dos Habsburgos da Áustria e o reino dos Habsburgos da Espanha. Sendo assim, a França acabou se aliando aos reinos protestantes, dos arredores, a fim de enfraquecer o poder político dos Habsburgos.

Paz de Westfalia (1648) - Tratado que encerrou a Guerra dos Trinta Anos. Foi o marco decisivo na construção da ordem européia moderna. Daí, em diante,  a "razão do Estado" suplanta a "razão dos princípios religiosos". A Paz de Westfalia reconheceu a independência da Holanda e países baixos.

Cardeal Richelieu (França)  - Autor do acordo de Westfalia. Lutou contra os Huguenotes, internamente e, paralelamente, aliou-se aos reinos protestantes.

Sistema Westfaliano - Princípio da soberania, empregado para definir os Estados, gerando o equilíbrio do poder.

Conceito de Soberania - Não há mais ninguém acima de mim. 

A competição industrial avança e todas as nações correm pelo mesmo sentido, com objetivos semelhantes. 

Podemos afirmar que os países protestantes tiveram, durante o período, maior acessibilidade ao alfabetismo, devido a ênfase na leitura da bíblia.

 Os monarcas passaram a serem vistos como soberanos absolutos (a tal idéia da origem divina, de Jean Bodin)  de suas respectivas nações. Tal fato deu início ao processo político na Europa, chamado de Regime Absolutista.


  


Um comentário:

  1. Texto bastante instrutivo para mim. Valeu. Continue sempre espalhando consciência por aí. Inteligência é o que se transmite; o que se guarda é burrice.

    (www.expressaoliberta.blogspot.com)

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