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sábado, 22 de janeiro de 2011

FLOCTOT

Por: Alexandre Mendes

O vazio dos corpos
oculto atrás da porta
pura natureza eterna
da puta santidade morta

A fantasia do que chamam de real
transformada em reflexão
refletida como normal
nos traz a suposição

que o belo pode ser feio
e o infinito, ter fim
máscaras de cobre e ferro
rostos diabólicos, no jardim

Espectro poesia da madrugada
A lua distancia-se de mim
Alvorecendo a desgraçada
dor de cabeça no fim

"Berectot floctot 
masmarede cabulatom"
Nihildamus

Um comentário:

  1. Alexandre, você nos revela a vida
    e seus versos nos cortam a alma! Você me faz querer lutar pela existência!!!

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