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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Papirus






Estava em busca de entender

O quê significava tudo aquilo

Como funcionava o dia e a noite

Defendendo a sua tribo



Com fome e violência

Conseguiu se fixar

 Nebulosa inteligência

E o amor, sempre a faltar



A distância, sem  zelo algum

Nas mãos dele, encurtou

Impérios, imperadores, imperialismo

Mundialismo demolidor



Sociedades que são massacradas

Por leis que prezam a injustiça

Crenças que são adaptadas

Redigidas com malícia



E assim, ele se vai

Destruindo tudo o que vê

Catástrofes, cada vez mais

Nosso fim pela tevê

 "...kapk, sinuom basalas, baled nuof..."
Nihildamus




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