Canavial, foice, ancinho....essa é a minha realidade. Todo dia, do nascer ao pôr do sol, corto cana para os donos desse lugar. Faço isso desde pequenina. Aprendi com os meus pais. Ouço falar de outras formas de viver, mas o que ganho, mal dá para eu comer. Que dirá ir embora daqui! Meus oito filhos partilham a miséria comigo...
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