As pedras são testemunhas: uma janela aberta no espaço tempo.
Essência, moral e história do mundo, em tudo que sente, mas não admite; que vê, mas finge que não conhece.
Quase se torna impossível, a passagem da memória, pela fúria do trovão. As ervas daninhas cercam a figura.
Foi na exata madrugada do dia quinze que ele tirou a venda e a mordaça, e saiu gritando pelas ruas de Chapunaré...
Por: Alexandre Mendes